O BOM FILHO A CASA TORNA
Depois de uma investida fora do estado em função de objetivos pessoais, o Diretor de Relações Institucionais, Comunicação e Sustentabilidade na CMPC Brasil, Daniel Ramos, retoma seu posto na empresa com um novo olhar para projetos que venham de encontro as relações com a comunidade, já que a multinacional tem olhos fixos nesta área em função da pandemia. Um desafio a mais para complementar seu currículo elogiado por entidades de classe, governo e setor privado.
UM NOVO (RE)COMEÇO PARA A CMPC NO RS
Daniel Ramos, Diretor de Relações Institucionais, Comunicação e Sustentabilidade
“O ano de 2021 marca um novo recomeço para a CMPC no RS. Uma das maiores produtoras de celulose do mundo, que se faz presente dentro da casa de milhões de pessoas em todo o planeta por meio de seus produtos, começa a escrever mais um capítulo de sua história na região. Este enredo, agora, ganha contornos de um recomeço, agora mais do que nunca.
Dentro deste novo prisma de relacionamento entre CMPC e os gaúchos, a companhia traz para sua estratégia no Estado um sangue nome testado e aprovado. Ou melhor, uma “cara, um corpo e um coração” que já deu muito certo por aqui.
Chego à empresa com a missão de fortalecer ainda mais o elo entre estado e a companhia. Trago comigo a vontade e o vigor de sempre. E acredito que um millennial como eu tem muito a oferecer não só para a CMPC, mas para a sociedade gaúcha, começando por valorizar o excelente trabalho que nossos mais de 6500 colaboradores próprios e terceiros desempenham em nossas terras.
O trabalho será, de fato, de cooperação. Não há uma ilha de prosperidade sem o avanço de todos que estão no entorno. Sabemos de nossa importância em cada local em que atuamos, mas temos a plena ciência de que também precisamos de comunidades vizinhas desenvolvidas ou com perspectivas de crescimento. E é exatamente com este olhar que iremos, juntos, ampliar ainda mais a cultura da CMPC de gerar e compartilhar valor e de respeito pelos municípios do RS.
Hoje, no Estado, já atuamos em diversas iniciativas, mas há espaço para aprofundar ainda mais esta relação. Queremos dar as mãos e andar mais unidos do que nunca.
Podemos, juntos, inclusive, posicionar o estado como o que está na dianteira da bioeconomia. A CMPC está imersa nesta nova economia de baixo carbono, baseada no trabalho em sinergia com a natureza. Produz ao mesmo tempo em que preserva. Ao todo a companhia já tem mais de 140 mil hectares de áreas preservadas de Mata Atlântica, estocando e sequestrando CO2, um dos principais gases do efeito estufa.
Vejo uma enorme oportunidade de crescimento mútuo. Se a companhia aposta em inovabilidade, que o Estado seja a mola que impulsionará esta inovação aliada com sustentabilidade. Inovar para dentro e para fora de nossos muros, desfazendo qualquer barreira com que existe, com base na empatia e na relação ganha-ganha.
Estamos dando um novo passo no Estado e aceitei novamente o desafio de semear estas terras com muito trabalho para colher frutos férteis e duradouros com toda a sociedade. Trata-se de uma nova fase que chegou para ficar. Não fosse assim, não acreditaria fielmente em nosso propósito: criar, conviver e conservar.”